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[Parte 2] Diário de um Copywriter: Os Dias Nômades na Argentina
CopyLetter – Edição #018 (Excursiones de viaje Zeca y Neca)
(Atenção: este e-mail ficou um pouco mais pesado por conta das imagens inseridas, então recomendo que você “clique aqui para ler online")
Leia a CopyLetter #018 ouvindo:
Red Hot Chili Peppers – "Road Trippin'”
Estou de volta e com novidades!
Então, leia até o fim esta edição.
Mas antes das novidades, preciso dar um desfecho para o Diário de um Copywriter: Os Dias Nômades na Argentina.
Essa viagem de carro para o norte da Argentina durou 15 dias, entretanto parece que foram meses, dados aos causos e acasos que não faltaram nesta viagem (ainda bem).
Se você chegou agora aqui, recomendo que leia a primeira parte clicando no link a seguir:
"Viajar:
Esa hermosa palabra que nos hace desvelar y soñar despiertos"
No livro “Los Años Nómades” de Gastón Fournier ele traz a reflexão sobre os motivos que nos fazem sair de casa rumo ao desconhecido.
A palavra “viajar” e o sentimento que ela passa é comumente associada à liberdade, ao descobrimento e à transformação.
Para algumas pessoas é abandonar a rotina e obrigações do dia a dia em troca de uma nova experiência…
Para outras pessoas a viagem é para abandonar a si mesmos e suas antigas concepções; é se conhecer e se reinventar.
Vale destacar que "nem todos que perambulam estão perdidos", como já disse o escritor e criador do "Senhor dos Anéis", J.R.R Tolkien.
Uma coisa é certa: independentemente do motivo, você jamais voltará igual de uma viagem. Em suas malas, além de roupas sujas, uma nova casca e identidade virão com você em sua bagagem.
"Viajar é a única experiência em que você gasta dinheiro e volta mais rico"
É clichê, eu sei. Mas confesso que vejo muito sentido.
Vamos agora ao diário de viagem, partindo do dia 6 de janeiro de 2024…
Cafayate – Provincia de Salta, Argentina
"Just a mirror for the Sun...
Just a mirror for the Sun...
These smiling eyes are just a mirror for..."
Esse trecho de "Road Trippin" do Red Hot Chili Peppers ecoava em minha mente neste exato momento em que avistava o céu, a piscina, as montanhas áridas e meus parceiros de viagem e de vida.
Hotel Luna Cafayate
Estamos no quarto dia de viagem e já rodamos 1.658 quilômetros. De Salta a Cafayate foi uma das rotas mais bonitas da viagem, como você pôde ver na parte um deste diário.
Trajeto que fizemos até Cafayate
Resolvemos fazer uma pausa de dois dias nesta charmosa cidade, regada de bons restaurantes, excelentes vinícolas e sorveterias deliciosas duvidosas (como iremos descobrir mais adiante).
Quando você está há dias na estrada, tudo o que você mais quer é poder tomar banho em um chuveiro quente e se deitar numa cama limpinha. Mas após tantos dias "sofridos" na estrada, resolvemos nos presentear com um belo hotel chiquetoso.
Era o nosso prêmio.
Ainda mais quando você está sofrendo levemente com a altitude e com o calor descomunal.
Mesmo o ar condicionado do carro trabalhando a mil, eu me sentia como um queijo prensado e derretido numa sanduicheira, quase transbordando para o balcão da cozinha.
Após muitas tentativas de pagamentos com diferentes cartões de crédito, finalmente, fizemos o check-in no hotel.
De longe, este foi o mais caro da viagem até aqui, em torno de 80 dólares a diária (os outros hotéis não passavam de 30 dólares).
Para fazer valer o investimento, na manhã seguinte, às 08h em ponto, eu já estava com a pança cheia após um excelente café da manhã, para na sequência me encontrar com o pessoal na piscina.
Enquanto mergulhavam em uma água congelante como uma pedrinha de gelo em um whisky, eu fiquei observando de longe, enquanto escrevia as campanhas que precisavam ser gravadas nos próximos dias.
Eu estava com dois lançamentos para rodar. ambos em etapa de CPLs (conteúdos de pré-lançamento).
Há pouco tempo eu poderia considerar uma loucura tocar dois lançamentos ao mesmo tempo, enquanto dirijo centenas e milhares de quilômetros por dia – e sem internet na estrada.
Mas, felizmente, hoje posso contar com um verdadeiro exército de copywriters que trabalham 24h por dia, 7 dias por semana, por um valor irrisório de 20 dólares por mês.
Sabe do que estou falando?
Sim, estou falando de IA (inteligência artificial)!
E mais do que isso, sobre como você pode ter:
Uma equipe (humana) enxuta,
Manter sua margem de lucro altíssima,
Não precisar trabalhar 15 horas por dia,
E neste caso, eu ainda podia rodar de carro pelo norte da Argentina.
Tudo isso graças ao Chat GPT e ao Claude.
Os copywriters que desejam trabalhar de forma mais inteligente estão podendo contar com um excelente insumo para suas campanhas.
Obviamente, quanto mais experiente o copywriter, melhor será o resultado.
Pois, copywriting é arte (de vendas) e precisa de um "toque orgânico".
Mas, não usar IA, está totalmente fora de cogitação para mim.
O trabalho que um copywriter "júnior" ou "pleno" entrega hoje é totalmente possível de ser substituído pela IA.
"Falo isso com tranquilidade!"
Nesta publicação, eu contei como a próxima empresa de 1 bilhão de dólares será formada por apenas 3 pessoas.
Hoje, é muito mais vantajoso ter profissionais experientes no time que saibam usar IA do que simplesmente encher a empresa com profissionais iniciantes ou medianos que você precisará treinar, revisar seus trabalhos e pagará muito mais que 20 dólares por mês.
Como disse o Elon Musk…
“Se você deseja um gênio mágico, saiba que a Inteligência Artificial pode realizar qualquer desejo que você quiser — e sem limites de pedidos!”
Inteligência Artificial está aí para ser usada por todos nós.
Como você gostaria de usar IA para ter mais tempo livre?
Para onde você iria viajar?
Com quem você passaria mais tempo?
Essas são perguntas bastante pertinentes para você se fazer hoje.
Bom, voltando…
Após finalizar dois CPLs pela manhã, dei o “OK” para seguirmos para a primeira vinícola do dia para almoçarmos e também rodar a cidade depois.
Infelizmente, chegamos tarde para o tour.
Mas chegamos na hora perfeita para PROVAR os vinhos.
Fotos da Gabi
Após alguns tragos, fomos ao restaurante da vinícola que estava prestes a fechar. Mas, para não sairmos de barriga vazia, cordialmente eles ofereceram para nós deliciosas empanadas (sim, novamente elas) e a melhor sobremesa que comemos em toda a viagem — que acabou sendo devorada antes mesmo de qualquer foto.
Por mais que eu tenha feito vários tours e “treinamentos” em vinícolas, não me considero nenhum expert no assunto.
Entretanto, nesta viagem encontrei a plaquinha perfeita para levar como um lema para a vida…
Agora, sim, eu me sinto um especialista.
Seguimos para a segunda vinícola do dia, bem mais afastada, estrategicamente posicionada em um dos pontos mais altos de Cafayate.
Para um total de zero surpresas, novamente chegamos tarde para o tour do dia (eram 15h30)…
Mas, felizmente, estávamos na hora e no local certo para provar e comprar mais vinhos…
Noto que chegam dois carros cheios de turistas, pensei:
“Ééé, não somos os únicos atrasados. Será que são brasileiros também?!”
Eram argentinos e também chegaram na melhor hora.
De volta ao centro da cidade, fomos passando em frente de diferentes sorveterias, recorremos ao Google Review para escolhermos a sorveteria ideal.
Estávamos com a expectativa alta, pois em Salta provamos um dos melhores sorvetes de nossas vidas.
Após análise minuciosa, seguimos à sorveteria…
Bruna pegou um “balde” de sorvete enquanto a gente se contentava com uma casquinha.
Diferentemente de Salta, essa sorveteria era “dibre”.
Logo na primeira prova, a frustração…
Pensei que era por estar com a expectativa muito alta, mas ao olhar para o lado, os outros três estavam tão frustrados quanto eu.
Mas o pior viria depois, quando teríamos que voltar correndo para o hotel… (a natureza chamou — de forma selvagem).
Depois, no X (Twitter), encontramos este comentário sobre a sorveteria…
Fonte: X (Twitter)
Curiosamente, neste caso, o X teria sido uma fonte mais confiável do que o Google Review.
Após uma pausa dramática no hotel, todos se recuperaram.
Então, seguimos ao centro novamente para procurar um novo lugar para uns tragos e pizzas.
Mas ao sair do hotel, vimos um céu salpicado de estrelas.
Pegamos o carro e fomos o mais rápido possível para uma área rural da cidade onde não havia comércio, postes de luzes e tampouco pessoas.
Era somente a gente e as estrelas…
Neste momento a minha mente foi assediada por luz e espaço, uma experiência cinestésica provocada pela alta temperatura, vento e as estrelas que iluminavam o meu rosto.
Então lembro da frase do poeta William Blake:
“Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito”.
Foi com essa sensação de se perder e se encontrar na imensidão do céu estrelado e do deserto que seguimos viagem na manhã seguinte, atrás de novas sensações, bem maiores que o nosso corpo físico pode absorver.
Dia 6 - Cafayate > Cachi
— Tem algo errado no Google Maps…
— Por quê?
— Está marcando quase 4 horas de viagem para rodar apenas 160 km… Sei lá!
— Talvez a estrada seja ruim, mas está estranho mesmo.
Foi mais ou menos assim o nosso diálogo pela manhã entre mim e o Danilo.
Resumo da história: Google Maps NÃO estava errado.
Essa foi a pior estrada que pegamos na Argentina e com direito a algumas barreiras feitas com paus, galhos e alguns montes de terra.
Tente imaginar como é andar a 30 km/h com um carro baixo em uma estrada de pedras que pareceriam asteroides abandonados pelo caminho.
Era domingo e não havia postos de gasolina abertos, felizmente estávamos com o tanque cheio. Mas o calor, a fome e a sede nos acompanharam por todo o caminho. O único banheiro “aberto” era em meio a alguns arbustos em um solo árido…
No meio do caminho, especificamente, na região de Angastaco, encontramos um cemitério em ruínas.
Não sabia se ainda era um cemitério ativo ou apenas um local “preservado” pelos moradores da região, mas o fato é que o deserto é realmente um ambiente de revelação.
Mesmo cheio de energias e loucos para chegarmos ao próximo destino, a nossa rota veio nos lembrar que somos meros mortais (Memento Mori).
Após 4 horas, finalmente chegamos a Cachi...
A cidade é realmente pequena, mas demoramos um bom tempo para cruzá-la sentido ao nosso Airbnb.
Escolhemos uma casa de campo para recarregarmos a energia, e ficarmos mais próximos da natureza.
Depois de tanto tempo apenas vendo pedra e um solo árido, chegar aqui em Cachi e poder desfrutar de uma vista tão verdinha, foi um alívio pra alma também…
(Do fim da tarde ao amanhecer em Cachi)
Quando o Sol se pôs, eu montei meu “acampamento” na mesa da cozinha para escrever, afinal, tinha duas peças importantes para duas campanhas diferentes.
Precisava finalizar o CPL3 de um lançamento e escrever um VSL (vídeo de vendas) de outra campanha.
Para o CPL3 foi bem rápido o processo, peguei as gravações de reuniões antigas com o expert, extraí o áudio e joguei no em uma IA que gera uma transcrição quase perfeita.
A partir disso, foi só estruturar o conteúdo que teria neste CPL3, seguindo o que escrevi no meu One-Pager.
Logo na sequência, depois de alguns comandos e ajustes (fine-tuning), Claude me entregou uma copy ótima — principalmente na parte de conteúdo do expert.
Afinal, eu entreguei um put@ insumo de qualidade. Era a palavra do expert, linha por linha.
Não existe mágica usando IA, se você coloca merd#, sairá merd@. Agora, se você coloca ouro, prepare-se para garimpar loucamente os textos que o Claude vai te entregar.
Entre o Claude e o GPT, eu prefiro o Claude, mas um se complementa muito bem com o outro.
Como tudo na vida, é mais sobre QUEM está pilotando do que sobre a ferramenta em si.
Na Imersão U.P.G.R.A.D.E do Alan Nicolas, ficou claro qual é o 80/20:
Bom prompt (comando)
Bons dados (qualidade > quantidade)
Ou melhor dizendo, este não é o 80/20, mas sim os 0,8%.
Te explico:
Aqui temos o seguinte cenário, onde a coluna A mostra o percentual de esforço; a coluna B mostra o seu resultado.
O que desejamos? Conseguir o maior resultado possível, mas com o MENOR esforço. Logo, temos esses resultados:
Esforço | Resultado |
---|---|
100% | 100% |
20% | 80% |
4% | 64% |
0,8% | 51,2% |
Resumindo: foda-se o trabalho braçal. O que você deve pensar é:
Qual é os 0,8% do seu trabalho
que pode gerar 51,2% de resultado?
É possível executar com IA?
Se você disse SIM e ainda não está usando…
Saiba que você está gastando um tempo precioso da sua vida e deixando dinheiro na mesa.
Seguindo praticamente o mesmo roteiro, eu escrevi o VSL logo na sequência.
No VSL, o lead não ficou do meu agrado (parte mais importante da copy), mas o restante deu pra aproveitar muitas coisas.
Isso tudo me poupou horas e horas de trabalho.
No final das contas, o cliente não quer saber se você escreve à mão com lápis, com uma máquina de escrever ou com IA…
O que ele quer de verdade é qualidade e RESULTADO!
Quando você pega o nível técnico dos copywriters brasileiros, a média é baixíssima.
Então, sim, na maioria das vezes, seria até mais vantajoso para o próprio expert usar IA para escrever suas campanhas ao invés de contratar qualquer copywriter por R$ 5 mil.
Lá no mercado americano, onde o nível de sofisticação é mais elevado, os maiores copywriters que estão na ativa, adivinha só… Estão usando IA para escrever as campanhas de seus clientes.
E lá eles têm uma grande vantagem, tanto o GPT quanto o Claude acabam tendo muito mais repertório em inglês. Ou seja, as peças saem muito mais prontas do que em português.
Isso significa o fim dos copywriters? Não!
Mas, os copywriters vão precisar ser muito mais estratégicos do que apenas redatores.
Esta imagem do Bruno Picinini reflete bem o antes e depois da IA para copywriting e negócios em geral:
(Entenda a parte de criação desta imagem como a parte da redação, escrita e a produção da peça).
Otimizando esse tempo, você vai gastar mais energia com a parte que realmente muda o jogo:
Pensar em Big Ideas verdadeiramente atraentes e colocar a melhor oferta possível em frente ao público certo.
Como já diria o Gary Halbert no “Princípio da Multidão Faminta”:
Se eu, Lucas, pudesse escolher apenas UMA coisa para a minha promo, seria um público faminto. Um público louco para comprar o que ofereço. That's it.
Olho para o relógio, são 02h43 da madrugada, vou tomar um banho para desacelerar e descansar, pois em poucas horas estaríamos na estrada novamente.
Dia 7 - Cachi > San Salvador Jujuy
Amanheceu e a sensação de “uma noite aqui é pouco” acabou tomando conta de nós.
Esse Airbnb afastado de tudo e de todos era o que a gente precisava para se reconectar com nós mesmos.
Mas o roteiro já estava traçado, diárias de hotéis e Airbnb's pagos. Era hora de seguir viagem para San Salvador Jujuy.
Mas antes de partirmos, resolvemos ir almoçar na adega de Cachi…
Como mencionei na parte um deste diário de viagem, é muito bom ter o Danilo como motorista da rodada sempre que eu “preciso” beber em uma nova vinícola. Para a nossa sorte, ele não bebe uma gota de álcool. Respeito e admiro sua decisão.
O caminho para San Salvador nos esperava com algumas (boas) surpresas.
Passamos vários dias de viagens com a expectativa de ver aqueles cactos gigantes, e bem, a hora chegou.
Precisamente no Parque Nacional Los Cardones fomos agraciados com um sol de 42º graus, mais um vento que joga areia em seus olhos, mas estávamos diante dos cactos (mutantes), finalmente.
Gabi estava emocionada e fotografando tudo o que via pela frente.
“A natureza é incrível demais. Nunca imaginei presenciar algo assim (ainda mais a 3 mil metros de altitude).” disse ela.
O Parque é gigante (mais de 64 mil hectares), tem até vestígios paleontológicos de pegadas de dinossauros com 70 milhões de anos!
Não sei, é tudo tão grandioso e diferente que é até difícil de absorver.
O céu azul do deserto é abarcante, majestoso e, ao mesmo tempo, terrível.
A vida na estrada nos ensina o quão valioso é a habilidade de ser adaptável e de ter a mente aberta para tudo o que surge em nosso horizonte.
Poucos quilômetros depois do Parque Nacional de Los Cardones, após subirmos mais um bocado na altitude, nos deparamos com neblina, chuva e FRIO.
“Altura 3.457m”
A sabedoria vem de se permitir aproveitar os benefícios de cada cenário.
Assim como o copywriting e o marketing direto tradicional que começou com a velha guarda mandando cartas para seus "leads" da época…
Hoje temos um avanço brutal, um cenário totalmente diferente com inteligência artificial, maior concorrência e um público cada vez mais IMPACIENTE.
A atenção é uma moeda valiosa hoje.
Eu ter você aqui no final deste texto de mais 2.000 palavras mostra o quanto eu e você estamos conectados – mesmo distantes.
A vida é muito mais que um jogo de algoritmo e de telas, mas é preciso saber USÁ-LAS para elas não te usarem.
Graças ao que estou implementando HOJE na minha agência e com os meus clientes, estou conseguindo ter TEMPO para coisas mais importantes e deixando a IA fazer o trabalho "braçal".
Nesta mesma viagem, eu fiz uma comparação direta de duas demandas extremamente parecidas: duas páginas de vendas.
A primeira fiz totalmente orgânica — ou artesanalmente — como preferir.
A segunda fiz 80% com IA.
Na primeira página, eu levei 10 horas para fazer, entre pesquisa, escrita, ajustes e revisão final.
Já na segunda página levei somente 3 horas.
Uma diferença bizarra de tempo: 7 horas.
Ou seja, uma noite a mais de sono.
E é sobre isso que desejo compartilhar com você mais profundamente a partir de hoje (veja abaixo)…
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Por dentro da minha mente 🧠
📖 O que estou lendo: The Art of Focus - Dan Koe
🎧 O que estou ouvindo: Foals - "What Went Down”
📺 O que estou assistindo: Art Advice With Austin Kleon & Beth Pickens
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Sabia que você pode ouvir as músicas sugeridas de cada edição desta newsletter? Para ouvir, basta acessar a playlist no Spotify.
Enjoy!
Sobre a CopyLetter 📩
✍️ Escrita por mim, @imlucasantonio
🤯 Sigo compartilhando os bastidores reais de um copywriter que escreveu campanhas que ultrapassaram a marca de 200 milhões de reais.
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