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[Parte 1] Diário de um Copywriter: Os Dias Nômades na Argentina

CopyLetter – Edição #017 (Vinos, Trabajo y Portunhol)

Road Trip: Eu, Gabriela, Bruna e Danilo

(Atenção: este e-mail ficou um pouco mais pesado por conta das imagens inseridas, então recomendo que você clique na opção “Leia Online / Read Online")

Leia a CopyLetter #017 ouvindo:
Calle 13 - "La Vuelta Al Mundo”

Viajar, trasladarse, emigrar, rodar, errar, explorar.

Quisiera agregar que viajar es vivir, es romper la rutina, encontrar lugares ocultos tras las playas del tiempo. Es crescer y aprender de otras culturas. Intercambiar conocimientos. Y hasta incluso descubrir cosas ocultas en nuestro propio ser interior. En definitiva, viajar es como ir a todas las universidades juntas en una sola: la ''Universidad de la vida''

(Emilio Scotto – escritor, explorador argentino)

Emilio Scotto deu a volta ao mundo por duas vezes de maneira consecutiva, durante 10 anos (1985 - 1995). Entrou para o Guinness Book por ter feito a maior viagem de moto da história.

Quatro amigos. 

Um carro. 

Muitas estradas.

Um objetivo: 

Rodar em torno de 5 mil quilômetros em 14 dias pela Argentina. Mais especificamente na região norte, ou como falávamos a cada parada policial, o nosso destino é: “Salta y la región”.

Mas entre postos de gasolina, cafés, empanadas e portunhol…

Muitas páginas foram "rabiscadas" na estrada por este copywriter que vos fala.

O que seria uma viagem de férias de duas semanas, acabou virando um Frankenstein de folga e trabalho: 

  • Com poucas horas dormidas;

  • Muitos vinhos tomados; e 

  • Muitas campanhas escritas para diferentes players do mercado.

O que você vai ler aqui hoje é apenas a primeira parte desta "CopyTrip". 

Mas antes de ser um "entretenimento" para você, esta edição é uma espécie de Diário de Viagem para mim mesmo.

Este será um texto onde eu poderei revisitar para reviver emoções, sentir os cheiros e gostos das comidas e vinhos argentinos.

Eu tenho certeza que essa edição estará longe de ser um dos contos de Hunter S. Thompson, como: “Rum: Diário de um Jornalista Bêbado". 

Entretanto, confesso que as bodegas argentinas e o câmbio favorável facilitaram a parte do que seria: "Bodegas y Vinos: Diário de um Copywriter Bêbado"

Isso só foi possível graças ao Danilo, amigo de longa data que felizmente não bebe uma gota de álcool. Ou seja, o motorista da rodada estava sempre ON.

Mas antes de começar essa CopyTrip, vamos voltar o filme para a noite de 31/12, às 23h07, quando iniciou a minha segunda pior crise de cólica renal.

Confesso que era uma novidade para mim. 

Depois de 34 anos de vida, somente em dezembro/2023 tive esse problema (por duas vezes).

Bom, como você deve ter imaginado, o resultado do meu Ano Novo foi ficar em repouso na cama, tomando alguns analgésicos até pegar no sono.

Enquanto o mundo celebrava lá fora…

Eu estava preocupado se teria mais algumas dessas crises ao longo da viagem que já estava programada há meses. Eu não queria dar para trás.

Felizmente, quando acordei no dia 01/01, por volta das 10h30, fui ao banheiro e acabei expelindo a última “pedrinha".

Tinha feito exames de imagens e essa "pedrinha" era a última dos moicanos. Ela resistiu bravamente, confesso. 

Foi um jeito diferente de expurgar os demônios na virada de ano, mas não posso negar que foi ótimo. 

Pedra expelida. 

Pé na estrada.

Dia 01 - Foz do Iguaçu > Resistencia

Trajeto do primeiro dia

A primeira parada foi buscar o Danilo e a Bruna no hotel, abastecer o carro e ir preencher a papelada na fronteira. 

Caso você não saiba, os documentos necessários para cruzar a Argentina de carro são bem simples: 

  • CNH;

  • Passaporte ou RG (com data de expedição menor que 10 anos);

  • Documento do carro em nome do proprietário (ou seja, precisa do proprietário na viagem);

  • Carta Verde em nome do proprietário do carro (você pode pegar com a sua própria Seguradora);

  • Portunhol afiado (é isso mesmo);

  • Dois triângulos.

14h – horário de Brasília. 

A fila na fronteira estava enorme. 

No carro ao lado, crianças chorando alto.

O motorista à esquerda estava entediado.

E debaixo do sol, os guardas derretiam com o calor. 

Enquanto isso, eu, Gabriela, Danilo e a Bruna ficamos colocando o papo em dia.

O casal tinha acabado de chegar de Curação e estavam compartilhando seus causos. ("Chicken y chicken?!")

Neste momento, o entusiasmo ainda estava alto no carro, assim como o ar condicionado que funcionava a todo vapor. 

Depois de 2 horas parados, enfim conseguimos atravessar a fronteira.

Logo na primeira parada, em um posto de gasolina, ficamos admirados com a conversão do câmbio (muito favorável para nós). 

Até este momento não tínhamos um puto de peso argentino no bolso.

Tudo o que carregavámos era dólar em espécie e cartões de créditos e cartões multi-moedas, como o cartão da Wise.

Logo no primeiro pedágio sentimos falta de alguns pesos.

E agora? 

Portunhol daqui, espanhol rápido de lá, conseguimos passar com uma nota de 5 reais. (Depois descobrimos que esse valor em peso seria bem menor que 5 reais, mas siga la pelota)

De Foz do Iguaçu até Posadas, a nossa primeira (e única) grande parada, foram em torno de 4 horas para percorrer 320 km.

Pensei: mamão com açúcar. 

Afinal, sofria com o trânsito de São Paulo, onde levava 1 hora para andar 6 km. Sem falar que transitar pelo Paraná não é aquela coisa maravilhosa também.  

Mas, comemorei cedo demais!

A nossa primeira parada para dormir seria na cidade de Resistencia, na província de Chaco. 

De Posadas até Resistencia a estrada estava mais movimentada e com poucos pontos de ultrapassagem. 

Pelo caminho, apenas vilarejos e uma estrada muito mal iluminada. Quem dirá encontrar um posto Shell – com WiFi e banheiros limpos.

Depois de quase 11 horas na estrada desde Foz, chegamos em Resistencia. 

E, surpreendentemente, avistamos filas enormes nos postos.

Ficamos na dúvida: 

1 - Seria uma greve, como foi a nossa greve dos caminhoneiros onde tudo fecharia? 

(Sem combustível, a nossa viagem acabaria já no dia 1)

2 - Seria alguma promoção maluca de combustível? 

A resposta viria mais rápido do que imaginávamos.

Enquanto olhávamos as filas, fomos parados pelos policiais… 

Documentos apresentados, portunhol afiado pero no mucho, descobrimos que toda essa "muvuca" era por conta do aumento de preço dos combustíveis, que iniciaria a partir da meia-noite. 

Esse era o verdadeiro countdown… 

Afinal, já eram 23h e uns farelinhos, mas as filas pareciam longe de acabar. 

O preço da gasolina não atrapalharia o restante da nossa viagem, diferentemente de uma greve, mas vimos o desespero no olhar de alguns argentinos buscando encher o tanque pelo menor preço possível.  

Chegamos mortos de fome e exaustos ao hotel. 

E adivinha?

Não tinha nenhum restaurante aberto ao redor do hotel.

Segunda surpresa: o hotel não tinha garagem. 

Seria seguro deixar o carro na rua? 

Não achamos uma boa ideia. 

Por isso, resolvemos "investigar" e descobrimos uma garagem próxima para deixar o carro, mas a chave ficaria com eles. 

Seja o que Deus (insira sua Divindade preferida aqui) quiser, pensamos.

Ao chegar novamente no hotel, é hora de tomar um banho quente e c… Cama?

Nada disso.

Copy.

Eu tinha algumas campanhas para escrever. 

Assim eu segui madrugada adentro…

Entre dois lançamentos e alguns funis rodando no perpétuo…

Entre agenda lotada e bodegas a serem visitadas…

Decidi dormir menos e escrever mais nesses 14 dias.

Parei de escrever às 4h.

Neste momento eu lembro que tinhamos combinado de sair às 7h do hotel, logo após o café da manhã. 

Deitei para dormir.

Após uma sonequinha de 2h, encontrei o pessoal no horário combinado.

Café tomado, eu e o Danilo fomos ao estacionamento na esperança de buscar o carro (inteiro). Sei lá, vai que era um estacionamento fake à noite e um desmanche de dia, né? Nunca se sabe.

Brincadeiras à parte, o carro estava intacto e a diária foi de apenas 5.000 pesos, em torno de 5 dólares.
(Câmbio estava mais ou menos isso: 1.000 pesos = 1 dólar)

Logo, a fórmula mais fácil para precificar tudo era pegar o valor em dólares e multiplicar por cinco: US$5 x R$5 = R$25 aproximadamente.

Mas, o estacionamento não aceitou dólares, cartão e nem reais.

Fomos ao posto de gasolina, não deu certo.

Apenas conseguimos o telefone de um cara que fazia um câmbio no mercado "underground". Salvamos o telefone, mas preferimos rodar mais um pouco.

Logo a frente, encontramos um cassino aberto, pensamos:
"Com certeza eles vão aceitar trocar alguns dólares por peso, né?" 

Pensamos errado. 

Mas pelo menos saímos de lá com um endereço de uma casa de câmbio (legalizada) para fazer a troca. E de repente, poucas notas de dólares se transformaram em uma maleta cheia de dinheiro.

2 horas depois desse entrevero, enfim, pé na estrada.

Dia 02 - Resistencia > Salta

Trajeto do segundo dia

"Resistencia > Salta (11h de estrada - 830 km)


Acordar bem cedo para chegamos em Salta de noite e dormir lá (AirbnB)"

Era este o lembrete animador que tínhamos em nosso cronograma de viagem. 

Por ter dormido pouco e ainda precisar escrever mais algumas coisas, o Danilo foi na boléia, enquanto fui trabalhando.

(Se você souber quem é este "bruxo",
responda este e-mail ou deixe nos comentários)


Documento do Word offline para não correr o risco de perder o trabalho. A música certa para embalar a escrita. E assim seguimos, passando por cidadezinhas infinitas. 

Parecia feriado, tudo estava fechado e tinha poucas pessoas nas ruas.

Um gole no energético, outro no café.
Alimentação feita à base de empanadas.
Muitas ideias estavam saindo da minha mente acelerada em direção ao documento do Word.

Ao final da tarde chegamos em Salta. Parecia um Oásis, a cidade tinha estrutura e muitas opções para comer e beber (e um posto SHell logo na entrada)

Check-in feito no Airbnb, banho tomado, partimos para o primeiro restaurante digno da viagem. 

Enfim os humilhados serão exaltados.

(Já deu fome e sede só de relembrar)

Entradas. 

Prato principal.

Sobremesa.

Vinhos.

Pança cheia.

Conta final: 39.000 pesos (arredondando: 40 dólares)

Por volta de R$200, dois casais encheram a pança, por uma bagatela de R$50 por pessoa. 

Existe vida mais barata… E é na Argentina. 

Foi aqui que lembrei da façanha do Tim Ferriss…

Ele vendia seus suplementos nos EUA, recebendo em dólares, mas pagava os funcionários indianos em rúpias, e ele vivia como um rei em Buenos Aires gastando em pesos. 

Ou seja, somente com a variação cambial ele se tornava muito mais rico do que de fato era.

Aqui está um de seus textos sobre como é viver na Argentina como um "Rockstar"…

Como viver como um Rock Star
(ou Tango Star) em Buenos Aires

Neste blog post ele finaliza a edição escrevendo: 

"Se você quer viver como um rei,
fica a poucos milhares de quilômetros ao sul.
Viva a Argentina!"

Tirando qualquer rivalidade futebolística, o povo de Salta e região era extremamente simpático e generoso.

De volta ao apartamento, escolhi dormir e acordar antes do sol nascer para escrever o que precisava no outro dia.

Entre criativos, VSLs, vinhos e fartura gastronômicas, eu estava feliz – mesmo dormindo menos.

Dia 03 - Descobrindo Salta

Como planejado, acordei antes do sol nascer e escrevi até 10h da manhã, horário que o pessoal acordou.

Primeira ação do dia: ir ao mercadinho do bairro, então eu e o Danilo fomos desbravar a região do nosso Airbnb. 

Essa é a parte que mais gosto quando viajo: ver como é a vida dos locais, longe do burburinho dos pontos turísticos.

Ali, em cada esquina, está a cultura do local. 

As histórias que não são vendidas para turistas.

Estamos, de fato, absorvendo a energia e o modo de viver de quem está naquele lugar há décadas.

Num dos textos incríveis do Matheus de Souza, eu encontrei essa frase abaixo e concordo em número, gênero e grau:

Eu viajo pra sujar a minha alma da cultura que não é minha. 

Eu viajo pra limpar meu preconceito“. 

(Lucas Morello – @botanarua)

Mesmo viajando pelo Brasil, sempre gosto de ficar em bairros e ir em lugares que os moradores vão no dia a dia. São mais baratos financeiramente e muito mais enriquecedores culturalmente.

12h15 – hora da primeira garrafa de vinho do dia.

Após o tour pelo bairro, pegamos as nossas digníssimas e seguimos para o centro da cidade, era hora de apreciar a gastronomia local (de novo e de novo e de novo).

A pracinha é bem charmosa, com muitos restaurantes e cafés conceituados, mas com preço muito atrativo para nós.

Vista do nosso restaurante

Pegamos uma sequência de pratos típicos da região de Salta, a maioria é a base de milho.

Entre uma entrada e outra, eu ficava encarregado pela escolha dos vinhos da mesa – não que eu seja um profundo conhecedor, mas talvez eu tenha um bom "feeling" para boas escolhas. 

Novamente fomos muito bem atendidos. E ao final do almoço, vimos que a conta deu o "absurdo" de 30.000 pesos (30 dólares). 

Em torno de R$37,50 por cabeça. Muito barato. 
(Já sinto saudades)

Após o almoço, fomos ao museu da cidade, cafés e enquanto o pessoal foi andar pelas lojinhas, eu preferi ir ao estacionamento tirar um cochilo dentro do carro.

"Aproveite para dormir sempre, mesmo que seja uma horinha". 

Essa dica eu peguei com o Marcão Brito (guitarrista do Charlie Brown Jr.), em uma das tours que ele fez tocando com a minha antiga banda. Realmente faz diferença. 

Bom, fim de tarde, resolvemos ir ao ponto mais alto da cidade para jantar em um dos restaurantes mais bem avaliados de Salta.

Foi uma subida íngreme, sem pontos de ultrapassagem, o que nos lembrou o caminho para a Lagoa da Conceição em Floripa (visto que a Bruna é manezinha da Ilha e o Danilo já tirou o seu "ManéCard" após 10 anos residindo por lá)

Chegamos ao restaurante, sem reservas, sem roupas finas, apenas com a cara e a coragem. 

Observamos um pessoal chegando em trajes sociais, enquanto eu trajava camiseta, calça da Adidas e um Vans surrado. 

Antes mesmo de entrarmos no restaurante a atendente fez questão de nos falar duas vezes o preço do cardápio, acho que minha vestimenta não agradou (rs)

Enfim, mesmo sendo algo mais caro do que os outros restaurantes, o preço realmente não assustava quando convertemos para dólar/real. 

Demos o okay e entramos para viver a experiência. 

E já começamos sendo enganados atendidos, comendo literalmente terra e ervas da região, com um drink (sem álcool) de beterraba. 

Neste momento eu só pensava: rico gosta de ser enganado, né?!

Após a entrada "triunfal", escolhi o cardápio completo que me dava o direito de beber 7 vinhos diferentes (a melhor parte).

Antes de sentarmos à mesa, fomos ao lado externo e…

Putz, era realmente muito bonito. Durante o dia e a noite.

Fomos muito bem atendidos.

Mas os pratos eram "peculiares", digamos assim.

Confesso que voltaria lá, mas pularia a entrada de terra e ervas, pedindo alguns pratos específicos ao invés da sessão completa dos 7 passos. 

Pança cheia. Hora de ir pro berço, pois o dia seguinte seria de estrada.

Destino: Cafayate.

Dia 04 - Salta > Cafayate (a estrada mais bonita)

Neste trecho de 250 km entre Salta e Cafayate na "Ruta 68", há alguns pontos mágicos para visitar ao longo da estrada:

- Quebrada de Las Conchas;

- Garganta del Diablo;

- El Anfiteatro.

Foi a partir deste trecho que realmente sentimos que estávamos indo sentido a um deserto, como você pode observar as cores no mapa abaixo.

Este foi o meu dia "Off". 

Pude capturar cada beleza natural que avistava ao longo da Ruta Nacional 68.

Garganta Del Diablo

Estávamos ansiosos para chegar no "Anfiteatro" que fica a poucos metros à frente da Garganta del Diablo. 

Logo na entrada você dá de cara com duas "banquinhas" vendendo as lembrancinhas da região debaixo de um sol surreal.

Resolvi deixar para comprar alguns minutos depois.

Até porque o que chamou mais a minha atenção foi a música que ouvi distante, então fui caminhando em sua direção…

O Anfiteatro tem uma energia diferente mesmo.

Acabamos ficando um bom tempo aqui contemplando, mesmo debaixo de um sol de 40 graus com sensação térmica de "estou no inferno". 

Descobrimos esse lugar por conta deste vídeo do canal GetOutside.

Recomendo que assista ao vídeo indicado e veja com seus próprios olhos a beleza desse trecho da Ruta Nacional 68.

Me escapé de la rutina
Para pilotear mi viaje
Porque el cubo en el que vivía
Se convirtió en paisaje

Calle 13

Fique de olho 👁

A próxima edição começará em Cafayate, com muitas bodegas, restaurantes e uma sorveteria duvidosa. Também foi o local onde pude escrever as maiores peças das campanhas do mês de janeiro.

Por dentro da minha mente 🧠

  • 📖 O que estou lendo: Los Años Nómades - Gastón Fournier

    Entrei despretensiosamente para tomar um café e encontrei este livro escondido em um café em Tilcara, na Argentina. Folheei por alguns minutos e sabia que era ele que eu precisava levar. Vou trazer mais sobre este livro na próxima edição. (Infelizmente, não encontrei um link na Amazon para compartilhar com você)

  • 🎧 O que estou ouvindo: Bon Iver - "Blood Bank EP”

    Em 2020, Bon Iver celebrou uma década do seu primeiro lançamento, com isso ele nos brindou com a regravação das 4 músicas do seu debute e ainda incluiu as versões ao vivo de cada música. Considero uma trilha obrigatória para quem precisa encontrar a calma e a serenidade no meio do caos para escrever, criar ou produzir.

  • 📺 O que estou assistindo: Tim Ferriss - How to Quickly Learn Drumming

    “E ele feeez de novo. Ele é uma máquina”
    (Ler com a voz do André Henning).

    Tim Ferriss iniciou uma série onde ele roda o mundo para aprender diferentes habilidades com os maiores professores de cada área.

    Neste episódio #1, ele simplesmente tem 5 dias para aprender a tocar bateria com o mestre Stewart Copeland (The Police) e ir fazer um show ao vivo com a banda Foreigner.

Indicações Sinceras ⭐️

Mais uma participação lendária do Alan Nicolas, presenteando a todos com as diferentes maneiras de usar I.A para aumentar a produtividade, ganhar mais dinheiro e ter mais tempo livre para viver o que realmente importa. Aproveite seu tempo livre e assista já.

Mergulhe em uma profunda reflexão sobre a introversão e como a sociedade muitas vezes a vê como um "defeito". Nesta news, Henrique (HC) explora os desafios enfrentados pelos introvertidos e revela como suas características únicas podem ser uma vantagem – se bem aproveitadas.

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Não sou programador, mas a news semanal que o Leo escreve, está muito fod@! Há alguns dias, ele soltou uma road map de como criar e vender MicroSaaS, que são versões menores e mais específicas de plataformas de Software como serviço (SaaS) que atendem necessidades específicas de nichos de mercado. Com I.A você pode começar alguns projetos beeeem atrativos. Dentro da OneBitCode você encontra tudo o que precisa.

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Enjoy!

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